Pessoas com Transtorno de Pânico têm ataques de pânico recorrentes, que se traduzem em súbitos períodos de intenso medo, associados a estes outros sintomas:
Palpitações, peso no coração e aceleração dos batimentos cardíacos; sudorese, tremores, encurtamento da respiração, sensação de abafamento ou asfixia e o temor de catástrofe eminente.
O Transtorno de Pânico se caracteriza por estes elementos presentes:
– Ataques súbitos e repetidos de medo intenso;
– Sensação de perda de controle de si mesmo durante as crises;
– Preocupações constantes relacionadas com quando irá acontecer o próximo ataque;
– Medo ou ter a prática de evitar ambientes onde ocorreram os ataques de pânico.
Este quadro tem tratamento, mas, frequentemente, o paciente demora muito para ser tratado, pois, devido a intensa sintomatologia física, acaba procurando os pronto-socorros e os médicos clínicos, que nem sempre ajudam a fazer o tratamento adequado ao seu caso.
O tratamento altamente recomendado é realizado com psicofármacos e psicoterapia, estes tomam forma de acordo com o paciente, pois é necessário ver a intensidade e gravidade do transtorno no indivíduo.
É importante ressaltar que o paciente pode não ter acesso ao tratamento correto devido a este ter um longo histórico de visitas a emergências hospitalares e, assim ser direcionado erroneamente ao não tratamento específico para o Transtorno do Pânico, ou seja, quanto mais rápido o tratamento psíquico é feito, medicamentoso e/ou psicoterapêutico, melhor ė para o paciente.